“É inadmissível que em pleno 2015, ainda estamos presenciando a chamada “regra do dono da bola”, onde alguém que se acha dono de determinado evento, faz uso da força ou da prerrogativa de sua posição, para reinventar suas próprias regras ou adequá-las a seu bel prazer”, denunciou um familiar. Familiares, amigos e fãs do jovem piloto viajaram por mais de 100 km e tiveram a decepção de perder a viagem.
O aplicativo americano que paga para ouvir música organizador do evento, segundo testemunhas, foi incoerente e se reservou em não responder os motivos “reais” de ter barrado o piloto mucuriense.